Música e Produtividade
A presença da música no local de
trabalho sempre foi assunto de questionamento, tão controversa quanto a hora do cafezinho nos escritórios. Em geral, sempre encontramos estudos científicos para fundamentar
qualquer tipo de ponto de vista, contrário ou favorável.
A música tem ocupado um espaço nobre
nos ambientes de trabalho. Seus defensores exaltam o poder de
descontrair e tornar as tarefas mais agradáveis. Já os opositores alegam
que a música é capaz de distrair e gerar conflitos, fazendo a
produtividade cair.
Com alguns cuidados básicos durante o expediente, iremos certamente usufruir daquilo
que a música tem de melhor, gerando satisfação e tornando o ambiente mais aprazível.
Volume: evite o excesso no ambiente e assim prejudicar a comunicação e a concentração, sua e de seus colegas;
Ritmos: muito intensos costumam ser
benéficos, pois estimulam as pessoas a
agilizar os movimentos; para trabalhos que exijam concentração e
foco, o ritmo muito acelerado, a exemplo do volume elevado, pode prejudicar a concentração e o potencial criativo.
Respeito: Estabelecer fronteiras entre as
individualidades. Se todos concordam em ter música ambiente num tom que
não prejudique ninguém, haverá consenso e todos estarão satisfeitos com a
decisão. Fones de
ouvido são uma forma de evitar o conflito interpessoal, garantindo assim a
harmonia e o respeito mútuo entre aqueles que dividem o mesmo espaço.
Música e Arquitetura
Ritmo, harmonia, tempo e espaço... características da musicalidade, as mesmas estão intrísecas na Arquitetura, onde as sensações provocadas nos seres passam pelas relações existentes entre estas artes, sensações que revelam valores e crenças de uma sociedade regida pelas lembranças. A música cria, a Arquitetura, constrói...
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